Saiba das condições de acesso a tecnologias digitais dos produtores rurais brasileiros e sua relação com o cenário de Agtechs no Brasil.
Ao passo em que o Brasil consolida-se como um dos maiores produtores de alimentos do mundo, a quantidade de propriedades rurais integradas a tecnologias digitais tende apenas a aumentar.
A presença dessas tecnologias é fundamental para dar suporte a tomadas de decisão em relação ao manejo do plantio e outros processos através da informação, sendo as técnicas de big data analytics fundamentais em sua obtenção.
Principalmente durante os anos de pandemia, nos quais houve um aumento da demanda por alimentos a nível global, as propriedades rurais brasileiras aceleraram o processo de adesão tecnológica.
Um estudo comandado pela McKinsey e apresentado pelo instituto Insper e o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri) mostra que o Brasil está liderando a digitalização da agricultura nos últimos anos.
A pesquisa revelou que em 2020, o agricultor brasileiro foi, em média, o profissional que mais utilizou os meios digitais em suas atividades em todo o mundo.
Segundo o estudo, antes da pandemia, o uso de meios digitais no agro era de 36% e depois da pandemia subiu para 46% (incremento de 10%) países da União Europeia e os Estados Unidos por exemplo apresentaram avanço médio de 7%.
O salto foi impulsionado principalmente por empresas de B2B atuantes no segmento.
Vale ressaltar que um dos motores de todo esse crescimento são as Agtechs atuantes no país.
Startups voltadas ao desenvolvimento de tecnologias capazes de atender a toda a cadeia produtiva antes, dentro e depois da fazenda, atendendo demandas ligadas a insumos produtivos, crédito rural, gestão de dados, operações de manejo, comércio, distribuição e muito mais.
Neste quesito, a cidade de São Paulo destaca-se em comparação com outras cidades do mundo, é a 18° colocada no número de startups, segundo o relatório das Agtechs Brasil 2020/2021 (estudo comandado pela EMBRAPA).
Outro fator de destaque foram os investimentos estrangeiros recebidos pelas Agtechs Brasileiras.
Estima-se que em 2020, segundo relatório da Crunchbase, 90% de todo investimento de VC em Agtechs feitos na América Latina tenham sido destinados a empresas brasileiras.
O relatório das Agtechs Brasil2020/20201 identificou ainda 1574 Agtechs atuantes no país, sendo quase 90% localizadas nas regiões Sul e Sudeste.
Na classificação dessas Agtechs por segmento e categoria, notou-se a predominância de empresas focadas em soluções “depois da fazenda” (718 delas).
O estudo mencionou a SciCrop como uma das principais desenvolvedoras de plataformas integradoras e soluções de dados e também como uma das Agtechs que receberam rodadas de investimento, programas de incubação e/ou aceleração.
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