Saiba como as condições climáticas estão ditando o ritmo do plantio e conheça suas perspectivas para as próximas fases da safra.
Os meses de setembro e outubro marcaram o início da safra de grãos 21/22.
Com isso, produtores rurais de todo o país começam o plantio e planejam as fases seguintes que irão culminar na colheita.
Entretanto, a exemplo do ocorrido na safra passada, as variações climáticas podem jogar um balde de água fria nessas primeiras previsões.
Felizmente, até o momento, apesar de não serem ideais, as condições climáticas estão fornecendo um bom cenário para o desenvolvimento dos principais grãos ao longo do território.
Durante os meses de setembro e outubro, índices satisfatórios de chuvas na região Sul aceleraram o plantio da primeira safra de milho, que já finalizada em alguns estados, apresentou números muito próximos aos prognósticos.
A exemplo do milho, o plantio da soja também beneficiou-se do ligeiro aumento das chuvas ocorrido na região Centro-Sul nos últimos dois meses.
Este número representa um recorde, visto que a média para o período costuma ser de 48,6%, para efeito comparativo recente, no ano passado, devido a secas, apenas 55,08% das áreas estavam semeadas com a oleaginosa.
Contrastando com este ingresso otimista, o fenômeno La Ninã promete ser um grande desafio no horizonte para os próximos meses.
Para evitar as quebras de produtividade, especialistas recomendam o investimento massivo em monitoramento climático.
A SciCrop, através da plataforma Pluvio, emprega as últimas tecnologias em big data analytics para fornecer suporte completo a equipes agrícolas em relação a análises e previsões climáticas.
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